Verdadeiros,
mentirosos, quem somos?
Colocamos
nossas máscaras e valsamos conforme a música.
Todos
temos um lugar para estar e um papel a cumprir.
Mas
eu não mais os tenho...
Quero
sentir meus pulmões serem insuflados pelo ar da liberdade,
Já
que há muito tempo estão necrosados com o ar da tolerância.
A
partir deste momento, abandono minha máscara e deixo de valsar.
Irei
me despir de tudo...
Extirparei
esta aura de vulgaridade mental que envolve a todos nós.
Quebrarei
essa armadura de inseguranças, e a substituirei pela mais pura coragem.
Desmontarei
os paradigmas humanos e passarei a falar o que sinto.
Se
um dia tivesse força para ser quem eu sou, veria um novo amanhã,
Demoliria
o muro que separa meu eu da realidade e finalmente andaria livre.
Livre,
mas não sozinho... E esse dia chegou.
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